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Argentina em julho: 10 formas de aproveitar o país!
Visitar a Argentina em julho pode ser a melhor opção para quem procura aproveitar o inverno na América do Sul. Descubra 10 passeios no país!
Julho é o mês de inverno mais intenso na Argentina, atraindo viajantes do mundo inteiro – especialmente brasileiros – em busca de cenários nevados e condições perfeitas para viver experiências românticas, divertidas e regadas de bom vinho.
Há muito o que fazer na Argentina em julho nas cidades da Argentina. Do charme das estações de esqui ao agito cultural da capital Buenos Aires, as possibilidades para o seu inverno argentino são as mais diversas possíveis.
Neste texto, vamos te mostrar os melhores lugares para visitar durante o sétimo mês do ano na Argentina. Prepare o casaco, a câmera e a vontade de explorar para curtir uma viagem inesquecível!
É bom viajar para a Argentina em julho?
Sem dúvidas, sim, viajar para a Argentina em julho pode ser uma experiência incrível!
O mês é uma escolha certeira para quem aprecia o frio e quer viver o clima típico do inverno sul-americano enquanto curte a variedade de experiências que se intensificam nessa época em todo o país.
É uma oportunidade de conhecer paisagens nevadas, curtir o charme das cidades com temperaturas mais amenas ou simplesmente encontrar uma Buenos Aires mais tranquila e vazia – uma vantagem para quem prefere conhecer os pontos turísticos com mais calma.
Além disso, os preços de passagens e hospedagens fora dos destinos de neve costumam ser mais acessíveis.
Embora os dias sejam mais curtos, o que reduz um pouco o tempo de luz para atividades ao ar livre, a viagem é compensada pela chance de curtir o país de uma forma diferente.
Ou seja, se você gosta de casacos, lareiras, vinhos e paisagens cobertas de neve, julho é, sem dúvida, um excelente momento para descobrir a Argentina.
Como é o clima na Argentina em julho?
O mês de julho é o mais frio do ano na Argentina, mas as temperaturas podem variar bastante a depender da região.
Em Buenos Aires, por exemplo, o clima é mais seco e o frio é presente, mas sem extremos, com temperaturas entre 8°C e 15°C, em média, enquanto nas regiões mais ao norte tende a ser mais ameno.
Nos arredores de Mendoza e Córdoba, o frio é um pouco mais intenso, com termômetros entre 1°C e 15°C. Ocasionalmente, o gelo nas estradas pode dificultar o acesso a certos pontos turísticos, mas a estação ainda é convidativa para quem curte belas paisagens.
É no extremo sul argentino que o inverno se faz sentir com mais força. Bariloche, por exemplo, entra em sua fase mais badalada, atraindo turistas interessados em esquiar.
Em lugares como Ushuaia e El Calafate as temperaturas costumam cair frequentemente abaixo de zero.
Tem neve na Argentina em julho?
Julho é um dos melhores meses para quem sonha em ver neve na Argentina, especialmente nas regiões mais ao sul do país.
Cidades como Bariloche, Villa La Angostura, San Martín de los Andes e Ushuaia registram temperaturas abaixo de zero e recebem grandes volumes de neve nessa época.
Mesmo em locais como Mendoza ou Córdoba, há a possibilidade de encontrar neve, especialmente nas regiões montanhosas.
Por outro lado, em Buenos Aires e em outras grandes cidades, a chance de nevar é bem menor (quase nula), mas o frio ainda é presente.
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Vamos te mostrar que há muito o que fazer na Argentina em julho, mas, antes, você vai descobrir que essa experiência pode ser muito mais acessível do que você imagina, graças ao Vai de Promo.
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O que fazer na Argentina no mês de julho?

O sétimo mês do ano é muito especial na Argentina, com o inverno em pleno vigor e uma sucessão surpreendente de montanhas nevadas, lagos congelados e paisagens que parecem saídas de um filme.
É uma oportunidade de ouro para esquiar, tomar um bom vinho ou simplesmente caminhar por cidades aconchegantes. Vem descobrir o que fazer na Argentina em julho!
Bariloche
Milhares de brasileiros escolhem Bariloche como o primeiro lugar para ver a neve, o que rendeu ao destino o sugestivo apelido de “Brasiloche”. E não faltam motivos para que a cidade se destaque como um dos destinos mais desejados do inverno argentino.
São mais de 1.500 km de distância a partir de Buenos Aires até o mais famoso destino da Patagônia, aos pés da Cordilheira dos Andes, que se transforma em um verdadeiro cartão-postal ao ar livre durante a estação mais fria do ano.
Julho é a alta temporada por lá, com ruas movimentadas a qualquer hora do dia com turistas que buscam aventura, conforto e paisagens românticas.
Além de ser referência em esportes de neve, com destaque para o famoso Cerro Catedral, a cidade de arquitetura europeia também oferece chocolate quente servido em cafés aconchegantes, cervejarias artesanais e vistas hipnotizantes do Lago Nahuel Huapi!
Esqui nas estações da cidade
Bariloche é um dos destinos de neve mais completos da América do Sul, com diversas opções para quem deseja se divertir em paisagens cobertas de branco.
O grande destaque da cidade é o Cerro Catedral, que oferece pistas de esqui para todos os níveis e uma infraestrutura de ponta.
Na temporada de inverno, não há nada melhor que alugar seus equipamentos e roupas no local para deslizar sem pressa pelas encostas cobertas de neve.
Para quem quer apenas brincar na neve, há alternativas como o Piedras Blancas, o Cerro Otto e o Winter Park, que oferecem atividades como esquibunda, trenós e até esqui noturno.
Visita ao Cerro Catedral
O Cerro Catedral é o grande astro de Bariloche durante o inverno, com mais de 100 km de pistas e dezenas de meios de elevação, que colocam o lugar como o maior centro de esqui do Hemisfério Sul.
Mesmo quem não pretende esquiar encontra motivos de sobra para visitar o local, como lojinhas charmosas que vendem artesanato, roupas de frio e chocolates, até restaurantes com vista panorâmica para a Cordilheira dos Andes.
Do alto, é possível admirar o Lago Nahuel Huapi, o Cerro Tronador e uma imensidão de montanhas nevadas.
Em média, o passe diário custa em torno de 115.000 pesos argentinos por pessoa, mas os valores podem variar conforme a época da viagem e as atividades escolhidas.
Ushuaia
Ushuaia é um destino de clima polar, onde as paisagens ficam cobertas de neve quase o ano inteiro e o frio chega ao auge justamente em julho.
O destino fica na Ilha Grande da Terra do Fogo, o que lhe rendeu o apelido de “Cidade do Fim do Mundo”, visto que é o último grande centro urbano antes da Antártida.
Ali vivem pouco mais de 60 mil habitantes, que lidam com temperaturas abaixo de zero e dias mais curtos no inverno.
Mas não se engane, porque isso é motivo de muita celebração por lá! Em 21 de junho, a noite mais longa do ano, a cidade ferve com uma grande festa típica em comemoração ao solstício de inverno.
Com um pouco de sorte, você pode até observar a aurora austral, um espetáculo raro e inesquecível que colore os céus por lá.
Passeio pelo Canal Beagle
Uma das melhores coisas para fazer em Ushuaia em qualquer época do ano é navegar pelo Canal Beagle, uma experiência que fica ainda melhor no inverno.
O canal separa Argentina e Chile, ligando os oceanos Atlântico e Pacífico, e oferece uma vista maravilhosa da cidade – especialmente bonita nos meses gelados, com as montanhas nevadas ao fundo.
A bordo de catamarãs ou iates aquecidos, o turista pode admirar o Farol Les Eclaireurs, colônias de leões-marinhos e diversas aves típicas da região. Com sorte, até baleias podem ser vistas.
Os passeios duram cerca de 2 a 4 horas e custam, em média, de 35.600 a 95.000 pesos argentinos (conforme cotação feita em junho de 2025).
Visita ao Parque Nacional Tierra Del Fuego
O Parque Nacional Tierra del Fuego é um dos cartões-postais de Ushuaia e um dos cenários mais lindos do inverno argentino, com um emaranhado de trilhas em diferentes níveis de dificuldade.
É uma oportunidade de visitar montanhas, florestas, lagos e praias gélidas, bem como de viver experiências diferentes de tudo que você já viu, como o Trem do Fim do Mundo e o peculiar Correio do Fim do Mundo.
A entrada custa a partir de 14.200 pesos argentinos (em junho de 2025), com desconto de 50% na segunda visita se o ingresso anterior for apresentado. Pelo tamanho do parque, é recomendável dedicar pelo menos um dia inteiro ao passeio.
Mendoza
Uma lista com o que fazer na Argentina em julho não estaria completa sem uma menção a Mendoza, o paraíso dos vinhos no país. Além das lindas paisagens montanhosas, a cidade oferece muitas chances de afastar o frio à base de muito vinho e boa gastronomia.
Porta de entrada para incontáveis aventuras na Cordilheira dos Andes, Mendoza atrai milhares de turistas interessados em conhecer suas famosas vinícolas, e nem o frio de 5°C impede que os passeios sejam inesquecíveis.
Se você quiser, pode até ver a neve durante a sua visita, já que, em regiões mais próximas ao Aconcágua e a San Rafael, é comum a ocorrência de neve.
Aproveite para fazer um passeio a cavalo ou simplesmente desfrutar de momentos românticos em uma das lindas pousadas por lá!
Visitação de vinícolas com degustação de vinhos
As vinícolas de Mendoza são o ponto alto de qualquer visita à região, especialmente no inverno. São mais de 170 bodegas abertas ao público, especialmente em regiões como Luján de Cuyo, Maipú e Valle de Uco.
Os passeios, em geral, são guiados e incluem visitas às instalações, explicações sobre o processo de produção e, claro, degustações, com preços variando de 11.800 a 95.000 pesos argentinos (em junho de 2025).
E fica a dica: muitas agências oferecem tours coletivos ou privados, e há ainda o prático Bus Vitivinícola, para que você não precise se preocupar com a volta para o hotel depois de conhecer as vinícolas.
Passeios pela Cordilheira dos Andes
Mendoza também oferece muitas oportunidades de passeios pela Cordilheira dos Andes, a principal cadeia de montanhas do continente, como o famoso tour de Alta Montanha, que percorre cerca de 400 km ida e volta até a fronteira com o Chile.
Essas rotas revelam paisagens andinas deslumbrantes, com destaque para o Monte Aconcágua – o pico mais alto das Américas – além de passar por mirantes, vales e vilarejos nevados.
Em geral, o passeio custa entre 60.000 e 106.800 pesos argentinos por pessoa (em junho de 2025), e a contratação pode ser feita em agências espalhadas por toda a cidade.
El Calafate
Para quem gosta de inverno com “cara” de inverno, com direito a frio intenso e muita neve, El Calafate é o destino certo.
Um dos points mais cobiçados em julho na Argentina, a cidade fica no extremo sul do continente, em um cenário dramático, em meio a estepes e montanhas nevadas.
Mesmo com menos de 30 mil habitantes, El Calafate tem excelente infraestrutura turística, com boas opções de hospedagem, restaurantes e agências, especialmente no centrinho, cujo clima acolhedor lembra uma vila serrana.
A grande estrela em El Calafate é o Glaciar Perito Moreno, mas há muito mais para conhecer por lá, como lagoas, bosques, pequenos museus e excelentes restaurantes.
Passeio até o Glaciar Perito Moreno
Um dos itens que não poderia faltar nesta lista do que fazer na Argentina em julho é uma visita ao Glaciar Perito Moreno, um gigante de gelo com mais de 250 km² de área e paredões que ultrapassam os 60 metros de altura.
É difícil não se impressionar com o gelo azul reluzente, que pode ser visto de perto em uma das passarelas panorâmicas, passeios de barco pelo Lago Argentino ou caminhadas sobre a própria geleira em um minitrekking.
Como uma festa para os sentidos, a geleira também surpreende os ouvidos com a movimentação constante da massa de gelo, que faz com que blocos se desprendam com estrondos parecidos com trovões.
O acesso se dá pelo Parque Nacional Los Glaciares, a 80 km de El Calafate, com ingressos a 45.000 pesos argentinos por pessoa (em junho de 2025), com possibilidade de desconto para visitas em dias consecutivos.
Visita à reserva natural Estancia 25 de Mayo
Depois de se emocionar com o Perito Moreno, você pode recarregar as energias com um passeio mais tranquilo em El Calafate: a Estância 25 de Mayo, localizada a poucos metros do centro da cidade.
Apesar da proximidade com o perímetro urbano, a estância é uma janela para a vida no campo da Patagônia, permitindo que o visitante viva experiências como demonstrações de pastoreio com cães treinados e degustação de comidas típicas ao redor do fogo.
Os valores giram em torno de 56.000 a 88.000 pesos argentinos por pessoa, a depender das experiências escolhidas (em junho de 2025).
Buenos Aires
Mesmo sem a neve que cobre outras partes do país, Buenos Aires tem um inverno muito aconchegante, com o diferencial de menor movimento de turistas durante o mês mais gelado do ano.
À medida que os argentinos visitam o sul do país em busca de neve, a capital oferece temperaturas giram em torno dos 15°C, torando passeios a pé ainda mais agradáveis.
Quer maneira melhor de espantar o frio do que com uma boa taça de vinho, pratos saborosos e atrações como o MALBA, o Teatro Colón, o Caminito e outros pontos turísticos imperdíveis?
Shows de Tango em San Telmo
O bairro de San Telmo é o lugar ideal para conhecer a linda tradição portenha do tango, especialmente na Plaza Dorrego, que ganha vida aos domingos com dançarinos talentosos e apresentações ao ar livre como a tradicional Milonga do Índio.
Também é comum encontrar milongas espontâneas em outras esquinas do bairro, como na Rua Defensa, ou espetáculos com jantar incluso, bebida liberada e traslado, nas mais diversas faixas de preço.
É uma oportunidade para aquecer o inverno em Buenos Aires e conhecer uma das principais tradições do país.
Museus e parques para visitar
A combinação perfeita entre cultura e natureza acontece no inverno de Buenos Aires, que oferece um rol quase interminável de parques para todas as idades e museus aquecidos que ajudam a tornar a estação ainda mais agradável.
Entre as melhores opções para os dias mais frios está o Museu Nacional de Belas Artes, que reúne obras de grandes nomes internacionais da arte, enquanto o MALBA apresenta o melhor da arte moderna latino-americana.
Se você prefere atividades ao ar livre, vai gostar de conhecer o Parque Tres de Febrero, o Jardim Japonês, o Rosedal e o Jardim Botânico Carlos Thays, que permanecem bonitos mesmo nos meses mais frios e têm entrada gratuita.
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